terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O que você realmente quer comprar?

Estava comentando com umas colegas de trabalho...Eu gastei muito nos últimos dois anos com roupa.
Shame on me, é verdade!
Mas isso aconteceu porque eu engordei um pouco por conta do meu antigo emprego e por causa disso sempre comprava roupas para me sentir melhor, afinal gordura mina a auto estima.
Mas aí, um belo dia, percebi que eu estava querendo comprar uma forma de me sentir melhor com meu corpo. Mas que não eram as roupas que me ajudariam com isso.
Desde então estou deveras mais criteriosas com compras de vestuário.

Se você tem mania de comprar alguma coisa: cds, cosméticos, etc, pare para pensar porque você gasta com isso. Vai ajudar muito a pensar melhor na próxima vez que sacar seu cartãod e crédito.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Guardar Dinheiro é igual a fazer dieta

Eu comparo o processo de economizar com uma dieta alimentar.
A gente tem que se policiar e ter muita disciplina para não cair em tentação.
E tem que pensar a longo prazo: se der uma escapadela agora não vai atingir o objetivo principal.
Estou passando exatamente por este momento agora. Tanto no que diz respeito a dinheiro quanto a dieta.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Planos...

Para o ano que vem eu pretendo ou trocar de carro à vista, ou quitar meu apartamento (minha única dívida no momento).
Vou elaborar um plano e discuto com vocês em breve.

update - eu não vou começar uma sessão economia por causa da crise. Eu vou começar porque tenho metas.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Como gastar menos?

Eu mesma me pergunto isso sempre. Para me ajudar a pensar neste assunto eu recorro a um economista que já escreveu alguns livros bacanas sobre o assunto. O nome dele é Gustavo Cerbasi.
Algumas idéias dele, na minha modesta opinião, são muito radicais. Mas outras a gente aproveita. Dá uma olhadinha abaixo em algumas dicas que ele dá para gastar menos:

1. Realize um controle freqüente de gastos Ao conhecer melhor e refletir sobre seus hábitos de gastos, a autodisciplina tende a surgir naturalmente, seja na forma de previsões para os meses seguintes, seja como peso na consciência ao constatar os efeitos danosos das compras a prazo.

2. Evite comprar a prazo Esse hábito não só tende a estimular o consumo compulsivo, como aumenta o risco de acidentalmente recorrer a empréstimos emergenciais, como o cheque especial e o rotativo no cartão de crédito.

3. Pesquise preços Para a maioria dos produtos comercializados, sempre haverá condição de pagamento melhor do que o famoso "parcelamento sem juros".

4. Pechinche, sempre e em qualquer situação Seu dinheiro vale mais na sua mão do que na mão dos outros.

5. Ande de táxi em vez de comprar um carro Quem gasta até R$ 35 diários (R$ 700 mensais) com táxi em suas necessidades diárias de deslocamento faz melhor negócio do que se comprasse um automóvel popular, tendo que arcar com combustível, seguro, impostos, manutenção, estacionamento e depreciação.

6. Use cybercafés e lan-houses Comprar um computador pessoal e arcar com os custos de software e Internet banda larga custa muito mais do que freqüentar locais públicos, dependendo de quantas horas mensais são gastas no computador.

7. Troque o telefone celular pelo público Um cartão telefônico que permite uma hora de conversação local para telefone fixo custa o mesmo que 20 minutos de ligação via celular. Use o portátil apenas para urgências.

8. Use fogão a gás no lugar de microondas Cozinhar no fogão consome menos energia, é mais divertido e gasta menos com alimentos (alimentos semi-prontos para microondas custam mais e são menos saudáveis que os ingredientes in natura.

9. Presenteie com tempo e criatividade, em vez de usar dinheiro Criar um presente personalizado, com práticas criativas ou artesanato, tende a ter seu valor percebido pelo esforço pessoal e não pelo preço pago.

10. Pense duas vezes antes de comprar Ao entrar em uma loja, escolha o produto, pechinche o preço, chegue na melhor condição de negócio, mas jamais feche a compra sem antes sair da loja. Peça licença por dez minutos e se dê a oportunidade de refletir longe do envolvimento do vendedor.

11. Não faça amizade nas compras Evite se deixar envolver pelo vendedor. Ao perceber que ele está muito amigo, corte a conversa e seja mais frio ao negociar.

12. Nunca compre o mais caro, mesmo que seja o melhor Se você tem condições de comprar o melhor, opte pelo segundo melhor - que deve ser praticamente tão bom quanto. Deixe sobras em seu orçamento, e jamais deixe de levar em consideração os gastos acessórios (o melhor som gasta mais energia, o melhor carro custa mais seguro etc).

13. Evite modismos Muitas vezes pagamos mais pelo que os outros vêem do que pelo benefício que obtemos. O mesmo vale para itens de grife - pessoas que querem gastar menos devem evitá-los.

14. Aproveite liquidações e pontas de estoque Itens caros como automóveis, tênis, celulares e eletrônicos custam muito quando estão na temporada de lançamento, enquanto os preços despencam no lançamento de versões mais atuais.

15. Não faça das compras uma atividade de lazer Ao sair às compras, tenha em mãos uma lista de compras e sua verba disponível, para evitar consumir por impulso.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Resposta

Logo após a publicação do post anterior, recebi o seguinte comentário:

legal sua dica. no entanto, tem um problema: minha cabeça consumista diria. e se em três dias a sandália acabar? rs. levaria na hora. kkk
FRAN

Bom, se a sandália acabar a fábrica vai repor. Ou então você desencana e espera lançar outra. Só que sandália não é artigo de primeira necessidade...então dá para passar sem.

A técnica do impulso

Quem tem problemas em controlar o cartão de crédito em algum momento já teve dor na consciência após uma sessãozinha básica de compras, não é?
Já aconteceu com todo mundo, inclusive comigo.
Então desenvolvi a técnica de filtragem da compra por impulso (risos).
Funciona assim: vou ao shopping e fico alucinada por uma sandalinha linda da vitrine que está num preço bem bacana. Aí eu seguro a ansiedade e não compro na hora.
Se nos próximos três dias eu esquecer o produto ou descobrir que tenho algo similar no armário eu desencano.
Caso contrário, aí sim a compra pode valer a pena.
 
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