quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O que quero ser quando crescer



Eu tenho a sorte (e põe sorte nisso) de ser casada com um homem tão ou mais organizado financeiramente que eu.
Neste aspecto, aliás, somos muito bem resolvidos. Temos contas separadas, não damos satisfação de nossos extratos e dividimos as contas da casa igualmente, sem estresses.

A moça aí da foto é o que eu pretendo ser um dia: conselheira financeira (hahaha - tá bom, valeu a piada).

Para saber mais dela, leia mais aqui.

Ela fala sobre as meninas que eu e você conhecemos por aí, que sonham com o príncipe encantado que vai dar uma vida de princesa após o casamento. Na prática, a mulher acaba amarrada ao homem e sem perspectiva.
Parece comodismo por parte dessas meninas, mas é mais que isso: é a cultura familiar. Eu mesma já vi casos de mães que estimulam suas filhas a esperarem o príncipe provedor. Acabam criando mulheres inseguras e dependentes.

Graças a Deus nesse sentido também tive sorte de ter tido uma mãe que foi contra esse modelo e sempre me disse que o melhor marido era um bom emprego.

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